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Nos dias 13 e 14 de outubro, a Transpetro realizou um simulado no Oleoduto Santa Catarina – Paraná (Ospar), na Baía da Babitonga, em São Francisco do Sul, com cenário acidental de vazamento de petróleo. Durante o exercício, houve movimentação de veículos, como carro asper vácuo e embarcações (13), na região da Praia de Capri.

 

Foram usadas cerca de 600m barreiras de contenção (e outros 600m disponíveis na embarcação Ipanema), 100m de barreiras absorventes e 02 tanques de armazenamento de produto.

 

Mais de 100 pessoas participaram do simulado, entre elas empregados da Transpetro, da Petrobras e de outras empresas e órgãos que integram ao Plano de Área da Baía de Babitonga (Porto de São Francisco do Sul, Porto de Itapoá, Terminal de Santa Catarina, Ibama, Defesa Civil municipal e estadual, Capitania dos Portos). Todos os simulados realizados pela Transpetro seguem rigorosos padrões de segurança.

 

O simulado contou com a participação das empresas constituintes do Plano de Área da Baía da Babitonga (Porto de São Francisco, Porto de Itapoá, Terminal de Santa Catarina) e o acionamento do helicóptero Águia da Polícia Militar para realização de monitoramento da área, visando subsidiar o Comando Unificado com informações para a tomada de decisão de novas estratégias de combate.

 

O Oleoduto Santa Catarina – Paraná (Ospar) faz a ligação entre o Terminal Aquaviário de São Francisco do Sul (Tefran), operado pela Transpetro e a Refinaria Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR). O Tefran é responsável pela movimentação de 12% de todo o petróleo consumido no Brasil. A unidade possui sete tanques com capacidade para armazenar 464 mil m³ de derivados de petróleo e é o único ponto de suprimento de matéria-prima da Repar que produz derivados para o Brasil e o exterior.